http://www.youtube.com/watch?v=rjbUTMeGPYU
Este video mostra a agreção, a violência urbana e o sensacionalismo feito pelo aprensentador em cima das cenas.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
História do Jornalismo
JORNALISMO NO BRASIL
O jornalismo chegou ao Brasil junto com os portugueses, questionavam a situação do Brasil em busca da sua liberdade, relatava sobre a vida dos indígenas, descreviam as paisagens aqui encontradas e discutiam sobre os demais assuntos ocorrentes da época.
Depois da tão esperada independência, a imprensa foi ganhando mais espaço e adeptos.
No período do militarismo a imprensa sofreu uma rigorosa censura, onde todo material oferecido à sociedade era antes vistoriado, tendo que estar dentro das normas exigidas pelo governo. Não podia mais haver a livre veiculação das idéias, e isso trazia medo aos que usavam dessa prática.
No governo de Getulio Vargas só quem podia veicular qualquer comunicado a sociedade eram as imprensas que estavam registradas, as demais não tinha permissão para circular o seu material.
A censura foi causa de uma grande revolta, alguns artistas usaram músicas em forma de protesto usando o duplo sentindo para distrair os militares e alertar a população para o momento em que eles passavam.
Supostamente vivemos hoje no período da “liberdade da imprensa”, assim acredita as pessoas mais alienadas, manipuladas pela mídia. Na realidade a censura continua agindo apenas, se encontra camuflada, talvez a mando do governo que se diz democrata. A maioria das empresas de comunicação não divulga tudo que sabem, escondem da sociedade alguns fatos comprometedores certamente para não ofuscar a imagem de seus superiores, das pessoas que ocupam uma posição de poder. Geralmente as empresas que divulgam os fatos como realmente acontece, acabam por ser perseguidas e se vêem obrigadas a calar. Por isso é a minoria no mundo da comunicação.
O jornalismo chegou ao Brasil junto com os portugueses, questionavam a situação do Brasil em busca da sua liberdade, relatava sobre a vida dos indígenas, descreviam as paisagens aqui encontradas e discutiam sobre os demais assuntos ocorrentes da época.
Depois da tão esperada independência, a imprensa foi ganhando mais espaço e adeptos.
No período do militarismo a imprensa sofreu uma rigorosa censura, onde todo material oferecido à sociedade era antes vistoriado, tendo que estar dentro das normas exigidas pelo governo. Não podia mais haver a livre veiculação das idéias, e isso trazia medo aos que usavam dessa prática.
No governo de Getulio Vargas só quem podia veicular qualquer comunicado a sociedade eram as imprensas que estavam registradas, as demais não tinha permissão para circular o seu material.
A censura foi causa de uma grande revolta, alguns artistas usaram músicas em forma de protesto usando o duplo sentindo para distrair os militares e alertar a população para o momento em que eles passavam.
Supostamente vivemos hoje no período da “liberdade da imprensa”, assim acredita as pessoas mais alienadas, manipuladas pela mídia. Na realidade a censura continua agindo apenas, se encontra camuflada, talvez a mando do governo que se diz democrata. A maioria das empresas de comunicação não divulga tudo que sabem, escondem da sociedade alguns fatos comprometedores certamente para não ofuscar a imagem de seus superiores, das pessoas que ocupam uma posição de poder. Geralmente as empresas que divulgam os fatos como realmente acontece, acabam por ser perseguidas e se vêem obrigadas a calar. Por isso é a minoria no mundo da comunicação.
Atualmente vivemos um período onde fazemos uso de mais recursos, além da escrita, do radio, da televisão, hoje temos um veiculo bastante poderoso, a internet, que nos possibilita escrevermos tudo que pensamos e sabemos, sendo divulgado para o mundo, onde a censura é bastante dificultosa.
Oficina de leitura e escrita
ARTIGO
A margem
A desigualdade social existente no mundo separa os cidadãos gerando também o preconceito, lança os indivíduos para extrema pobreza e privilegia poucos.
A realidade da vida mostra o quanto é difícil viver. A vida é injusta e oferece à minoria a oportunidade de crescer e esquece a grande massa à margem da pobreza, em uma vida sem sonhos e de poucas conquistas.
Olhamos as grandes áreas de luxo, vemos belos apartamentos, com ambientes de laser e todo o conforto. Mas ao lado desses lugares, sempre existe a presença de favelas, morros que submetem os moradores a vida precária e sem oportunidades. Este é apenas um exemplo da desigualdade e da exclusão em que vivemos. Os seres humanos merecem respeito, ter direito a dignidade, apenas por ser gente, independente dos conceitos que lhes são apropriados ou dos seus pertences.
Nunca haverá um mundo justo se a sociedade não é justa com seus próprios integrantes. Nunca acabará a violência se não passarmos a dar oportunidade ao próximo. Nunca haverá um mundo melhor, se não conseguirmos fazer de ser humano uma pessoa realizada.
A indagação com o assunto causa aos mais conscientes a vontade de mudar a realidade, de trazer aos mais desfavorecidos o direito ao sonho, o lazer e o conhecimento.
É um problema cuja solução é um tanto utópica, mas não podemos desistir de transformar essa realidade em prol de uma sociedade mais justa e feliz.
A desigualdade social existente no mundo separa os cidadãos gerando também o preconceito, lança os indivíduos para extrema pobreza e privilegia poucos.
A realidade da vida mostra o quanto é difícil viver. A vida é injusta e oferece à minoria a oportunidade de crescer e esquece a grande massa à margem da pobreza, em uma vida sem sonhos e de poucas conquistas.
Olhamos as grandes áreas de luxo, vemos belos apartamentos, com ambientes de laser e todo o conforto. Mas ao lado desses lugares, sempre existe a presença de favelas, morros que submetem os moradores a vida precária e sem oportunidades. Este é apenas um exemplo da desigualdade e da exclusão em que vivemos. Os seres humanos merecem respeito, ter direito a dignidade, apenas por ser gente, independente dos conceitos que lhes são apropriados ou dos seus pertences.
Nunca haverá um mundo justo se a sociedade não é justa com seus próprios integrantes. Nunca acabará a violência se não passarmos a dar oportunidade ao próximo. Nunca haverá um mundo melhor, se não conseguirmos fazer de ser humano uma pessoa realizada.
A indagação com o assunto causa aos mais conscientes a vontade de mudar a realidade, de trazer aos mais desfavorecidos o direito ao sonho, o lazer e o conhecimento.
É um problema cuja solução é um tanto utópica, mas não podemos desistir de transformar essa realidade em prol de uma sociedade mais justa e feliz.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
NOTA - PRTVC
É uma notícia para ser publicada através do rádio, com sua linguagem e texto específico para este veículo de comunicação
CONFIRA A PROGRAMÇÃO PARA O SEU FERIADO // HOJE APARTIR DAS NOVE HORAS VARIOS PONTOS DA CIDADE VÃO ESTAR A SUA ESPERA // NO BAHIA CAFÉ HALL / NEGRA COR E VOA DOIS FAZEM UMA MISTURA DE RITIMOS / CHIGA FÉ FAZ SEU ENSAIO DE VERÃO NA HAPPY NEWS / VIXE MANHINHA ABRE AS PORTAS DO MUSEU DO RITIMO PARA O LANÇAMENTO DO BLOCO HARÉM/ COM ALEXANDRE PEIXE.//
E A PROGRAMAÇÃO SE ESTENDE PELO FINAL DE SEMANA// NESTE SABADO / A REPULBLCA DO REGGAE VAI CONTAR COM AS ATRAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS / O PALCO PARA O SHOW SERA NO ANTIGO PARQUE AQUATICO WENT´N WILD/ NA AVENIDADA PARALELA//
E PARA FECHAR BEM SEU FERIADO / A BANDA MOTUMBÁ FAZ NO DOMINGO O SEU TRADICIONAL ENSAIO NA AREA VERDE DO OTHOM.//
CONFIRA A PROGRAMÇÃO PARA O SEU FERIADO // HOJE APARTIR DAS NOVE HORAS VARIOS PONTOS DA CIDADE VÃO ESTAR A SUA ESPERA // NO BAHIA CAFÉ HALL / NEGRA COR E VOA DOIS FAZEM UMA MISTURA DE RITIMOS / CHIGA FÉ FAZ SEU ENSAIO DE VERÃO NA HAPPY NEWS / VIXE MANHINHA ABRE AS PORTAS DO MUSEU DO RITIMO PARA O LANÇAMENTO DO BLOCO HARÉM/ COM ALEXANDRE PEIXE.//
E A PROGRAMAÇÃO SE ESTENDE PELO FINAL DE SEMANA// NESTE SABADO / A REPULBLCA DO REGGAE VAI CONTAR COM AS ATRAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS / O PALCO PARA O SHOW SERA NO ANTIGO PARQUE AQUATICO WENT´N WILD/ NA AVENIDADA PARALELA//
E PARA FECHAR BEM SEU FERIADO / A BANDA MOTUMBÁ FAZ NO DOMINGO O SEU TRADICIONAL ENSAIO NA AREA VERDE DO OTHOM.//
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Estética
EXPOSIÇÃO- CAIXA CULTURAL
Afetos roubados no tempo
O projeto foi criado em 2005 por Maria Virginia Gordilho que junto com a professora Célia de Villiers realizaram oficinas fazendo os primeiros objetos responsáveis por esta exposição.
A exposição apresenta o trabalho de vários artistas do mundo, que retrata com objetos criados por eles uma forma de expressar o afeto, o amor. Os conceitos de afeto mudam de acordo com o lugar de origem dos autores, apresentado também um pouco de sua cultura.
A exposição estava organizada a partir dos meses em que as obras ficaram prontas e sempre com uma palavra que nos trouxesse a idéia de afeto.
As obras estão agrupadas observando-se semelhanças de propostas, afinidades de linguagem ou pelo material usado.
Conclusão
A exposição mexe com os sentimentos dos observadores, fazendo-os perceberem as diversas formas que os seres dão para o afeto. É muito interessante também, a interação estabelecida entre os artistas de diferentes lugares tendo o mesmo objetivo. A exposição faz o observador refletir, pensar o quanto como somos carentes desse sentimento, e como precisamos dele.
Ecos de Dakar
A exposição foi feita através da idéia, da jornalista, Márcia Guena de demonstrar temas africanos depois de sua viagem ao Senegal,observando o cotidiano e os costumes dos habitantes. Tudo começou no dia 28 de agosto no ano de 2OOO
Ela retratou estes temas utilizando a fotografia, pois acredita ser uma linguagem que todos compreendem o que esta sendo visto e o que quis registrar.
As fotografias transmitem sensações sobre uma determinada realidade, e retrata a cultura, e o sentimento de um povo.
A exposição organizou suas fotos buscando dá destaque usando um plano branco para fotos coloridas e um plano preto para as fotos preto e branco.
Conclusão
As fotografias nos mostram e oferecem a idéia da vida do povo africano, demonstrando suas cores vibrantes e alegres e também mostrando os aspectos tristes que nos faz ter indagações sobre as diferenças sociais.
A exposição nos oferece uma ambiente de aprendizagem e de reflexões sobre as questões sociais e culturais. Assim conhecendo mais um além do que as antigas aulas de historia nos apresentava muitas vezes de uma forma irreal.
Afetos roubados no tempo
O projeto foi criado em 2005 por Maria Virginia Gordilho que junto com a professora Célia de Villiers realizaram oficinas fazendo os primeiros objetos responsáveis por esta exposição.
A exposição apresenta o trabalho de vários artistas do mundo, que retrata com objetos criados por eles uma forma de expressar o afeto, o amor. Os conceitos de afeto mudam de acordo com o lugar de origem dos autores, apresentado também um pouco de sua cultura.
A exposição estava organizada a partir dos meses em que as obras ficaram prontas e sempre com uma palavra que nos trouxesse a idéia de afeto.
As obras estão agrupadas observando-se semelhanças de propostas, afinidades de linguagem ou pelo material usado.
Conclusão
A exposição mexe com os sentimentos dos observadores, fazendo-os perceberem as diversas formas que os seres dão para o afeto. É muito interessante também, a interação estabelecida entre os artistas de diferentes lugares tendo o mesmo objetivo. A exposição faz o observador refletir, pensar o quanto como somos carentes desse sentimento, e como precisamos dele.
Ecos de Dakar
A exposição foi feita através da idéia, da jornalista, Márcia Guena de demonstrar temas africanos depois de sua viagem ao Senegal,observando o cotidiano e os costumes dos habitantes. Tudo começou no dia 28 de agosto no ano de 2OOO
Ela retratou estes temas utilizando a fotografia, pois acredita ser uma linguagem que todos compreendem o que esta sendo visto e o que quis registrar.
As fotografias transmitem sensações sobre uma determinada realidade, e retrata a cultura, e o sentimento de um povo.
A exposição organizou suas fotos buscando dá destaque usando um plano branco para fotos coloridas e um plano preto para as fotos preto e branco.
Conclusão
As fotografias nos mostram e oferecem a idéia da vida do povo africano, demonstrando suas cores vibrantes e alegres e também mostrando os aspectos tristes que nos faz ter indagações sobre as diferenças sociais.
A exposição nos oferece uma ambiente de aprendizagem e de reflexões sobre as questões sociais e culturais. Assim conhecendo mais um além do que as antigas aulas de historia nos apresentava muitas vezes de uma forma irreal.
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